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Em sua oitava edição, a Série Palcos Musicais vai explorar somente compositores e intérpretes brasileiros. O repertório busca refletir toda a variedade da música instrumental para pequenas formações. Existe hoje na cena musical no Paraná uma carência de circuitos de música instrumental brasileira e de câmara erudita. A prática da música instrumental em pequenos grupos é singular, pois coloca sobre cada um dos músicos igual responsabilidade artística e o repertório é abrangente e universal. Cada artista possui características musicais próprias, com influências e heranças musicais, que precisam ser preservadas e divulgadas.

Com a vinda de grandes expoentes nacionais a proposta amplia a possibilidade de formar público novo para música brasileira, cria referências para os espaços e contribui para o desenvolvimento de intercâmbios culturais e para o turismo cultural na cidade. A ideia é que a música conquiste o reconhecimento de novos públicos, abrindo espaço à música instrumental brasileira, tentando atingir todas as vertentes, da música pura autoral à importância da improvisação e releitura de grandes clássicos. Além do Teatro Ouro Verde e Espaço Villa Rica, o circuito vai ocupar os palcos do Centro Cultural AML, Museu Histórico de Londrina e Biblioteca Pública de Londrina.

No final de cada apresentação  os convidados receberão o público para um encontro, em formato de conversa , onde cada artista ou grupo irá compartilhar com a plateia  informações sobre a criação dos espetáculos, composições e arranjos de músicas e curiosidades sobre a sua carreira e singularidades acerca do processo criativo do artista. Esta iniciativa cria uma aproximação entre artista e plateia.

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Programação de 11—24 MAIO 2023

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Sobre espetáculo "Collectiva"

   O grupo PianOrquestra lançou em 2022 seu novo álbum “Collectiva”, com reflexões e propostas na divisão do espaço do teclado, explorando as diferentes e belas sonoridades do piano em todos os seus limites, contribuindo para as inovações para a literatura do Piano.

   O conceito do coletivo como superação da dicotomia do indivíduo. O caráter coletivo no desenvolvimento das competências individuais, demonstrando assim o aspecto educativo do projeto com a soma das experiências, vivências e interpretações pessoais.

Este projeto teve como foco o repertório brasileiro que foi se desenvolvendo ao longo da nossa turnê mundial e não poderia deixar de ser registrado em CD. O repertório explora obras icônicas da literatura do piano brasileiro incluindo compositores das primeira e segunda gerações nacionalistas (Villa-Lobos e Santoro), evoluindo com Pixinguinha, Hermeto e Egberto, pilares da música instrumental brasileira, além de contemporâneos como Amaral Vieira e um novo arranjo para uma composição autoral (Ciranda). 

   Existe literatura piano a 4 mãos, 6 mãos, mas a 8 mãos tocando uma complexa e intensa teia polifônica, o arranjo do PianOrquestra para as faixas: Um a Zero, Forró Brasil e Trilhos Urbanos, inauguram um marco na literatura do piano. O PianOrquestra atingiu um novo feito em termos de inovação em arranjo para piano, realizando um quinteto de cordas, harmonizando músicas, trazendo um novo conceito a seu já extenso trabalho.  

    O público pode esperar grandes sucessos da música instrumental brasileira, tocados a 10 talentosas mãos e, também algumas surpresas em inéditos arranjos.

PianOrquestra

O PianOrquestra destaca-se pela originalidade e pela qualidade musical. Seu trabalho envolve quatro pianistas, uma percussionista e um piano preparado. Com luvas, baquetas, palhetas de violão, fios de náilon, sandálias de borracha, peças de metal, madeira, tecido e plástico, a PianOrquestra explora infinitas possibilidades de timbres e sonoridades produzida pelo piano, transformando o instrumento em sua própria orquestra.
Desde 2003, as 10 mãos e 1 piano se apresentou em importantes palcos internacionais e também uma extensa turnê pela Europa em 2018, onde passou por importantes teatros de sete países. Foram dois anos de preparação e o resultado surpreendeu, com lotação em teatros da Estônia e da Letônia. PianOrquestra também fez show no moderno e recém-inaugurado teatro Elbphilharmonie, em Hamburgo, na Alemanha, com lotação esgotada. A turnê ainda teve apresentações pela França, Suíça, Portugal e Espanha. Considerado um dos “10 Melhores Concertos do Ano” pelo jornal “O Globo”, o grupo recebeu, em 2016, a maior pontuação das três Américas para participar do showcase “Classical Next”, na Holanda. O grupo já tem dois DVDs lançados com grande sucesso e reconhecimento do público e da mídia, lotando teatros por todo o Brasil.


Ficha Técnica PianOrquestra
Diretor Artístico: Claudio Dauelsberg | Diretor de Produção: Carlos Fausto | Assistentes de Produção: Cristhine Rodrigues e Beatriz Valiante
Músicos PianOrquestra: Claudio Dauelsberg, Verónica Fernandes, Nathália Martins , Matheus Kern, Mako
Técnico de Som: Rafael Duarte | Técnico de Luz e Projeção: Carlos Fausto | Direção de Movimento: Laura de Castro | Conteúdo Visual: Alexandre Andrada e Carlos Fausto

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Roda de Samba Canto da Lira

A Roda de Samba Canto da Lira é um grupo formado por alunos de canto do professor Paulo Vitor Poloni, com repertório voltado para o samba, gênero que representa nossa cultura dentro e fora do Brasil. O grupo é acompanhado pelo violonista Arthur Guimarães

 

As músicas propõem um passeio por diversos períodos e compositores do samba, desde os primeiros compositores até os artistas mais recentes. Nomes como Dorival Caymmi, Geraldo Pereira, Paulinho da Viola, Roque Ferreira, Dona Ivone Lara, João Cavalcante, Nina Wirtti, entro outros, fazem parte do repertório. 

 

Integrantes 

Andrea Fagundes, Beatriz Terra, Beatriz Amaro, Diene Mello, Éder Soares, Ellen Silva, Elza Soares, Fátima Martins, Guilherme Eiras, Márcia Nester, Marise Gomes, Moisés Castro, Natália Poloni, Nilma Raquel, Maria da Penha, Rafael Whois, Raquel Sant’Anna, Régia Cristina, Rosiana Bessa, Sheslaine de Souza e Sônia Regina.

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Show BOSSA NOVA - Homenagem aos 90 anos de Carlos Lyra

Kay Lyra e Maurício Maestro apresentam show em comemoração dos 90 anos de Carlos Lyra, e 65 anos da Bossa Nova. O show que será apresentado faz parte das comemorações do aniversário de Carlos Lyra, um dos fundadores e dos principais nomes da Bossa Nova, autor de inúmeras canções que marcaram esse movimento tão importante na música brasileira. Músicas como “Minha Namorada”, “Você e Eu”, “Primavera”, “Sabe Você”, “Marcha da Quarta Feira de Cinzas”, todas com letra do poeta Vinícius de Moraes, “Lobo Bobo” e “Se É Tarde, Me Perdoa”, com Ronaldo Boscoli, “O Negócio É Amar”, parceria com Dolores Duran, e duas composições autorais “Maria Ninguém” e “Influência do Jazz”, são algumas que fazem parte do roteiro desse show. Além das composições de Carlos Lyra, também farão parte do show algumas das mais conhecidas músicas da Bossa Nova como “Águas de Março” de Tom Jobim e “Chega de Saudade”, de Tom e Vinícius. 

Kay Lyra

Kay Lyra é uma cantora, compositora e violonista que traz a Bossa Nova no sangue. É filha de um dos maiores expoentes do movimento, Carlos Lyra. Cantando de uma forma simples e delicada, como convém a uma autêntica bossanovista, Kay também se faz acompanhar ao violão, de forma sofisticada e intimista, nos caminhos ensinados pelo grande mestre João Gilberto. No repertório que Kay Lyra vem apresentando em sua carreira estão alguns dos grandes clássicos da Bossa Nova, passando por Tom Jobim, Roberto Menescal, e outros, além é claro das composições do seu pai, Carlos Lyra. Mas Kay não visita apenas o repertório clássico da Bossa Nova, e inclui também em seus shows e CDs sambas tradicionais ou “standards” internacionais, transformados em Bossa como por um toque de Midas. 

Mauricio Maestro

Mauricio Maestro é vocalista e arranjador, integrante fundador do grupo Boca Livre, começou sua carreira num outro grupo vocal, Momento Quatro, que teve como um dos pontos altos na sua carreira cantar com Edu Lobo no Festival da Record de 1967 a musica vitoriosa, Ponteio. Com o fim do grupo, Mauricio se dedicou aos arranjos e ao contrabaixo. Colaborou com inúmeros artistas da nossa música como Milton Nascimento, Marcos Valle , Edu Lobo, Tom Jobim, Dori Caymmi, Toninho Horta, Luiz Eça, e muitos outros. Maurício também vem desenvolvendo o seu lado de compositor, sozinho ou em parcerias com Joyce (Mistérios, Clareana, Todos os Santos), Kay Lyra (The Night Will Fall) e recentemente Marcos Valle (Amizade, música que dá nome a um dos mais recentes álbuns do Boca Livre). 

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Shows "Encontros" _ Paulo Vitor Poloni | Silvia Borba

Na primeira parte do evento o cantor Paulo Vitor Poloni apresenta o show "Já tô no Samba", que surgiu de fruto de anos de estudo e investigações sobre as raízes da Música Popular Brasileira e mais especificamente, do Samba. No programa canções de sua autoria e algumas composições inéditas de nomes consagrados da música brasileira, como Miguel Rabello, Paulo César Pinheiro, Alfredo Del Penho e Sergio Santos. 


Na segunda parte, a cantora Silvia Borba sobe ao palco para trazer composições de seu último álbum gravado - O CD Fala Mulher - a seleção do repertório traz nomes como Chiquinha Gonzaga, Teresa Cristina, Fátima Guedes, Socorro Lira e Luis Felipe Gama, Zélia Duncan e Ana Costa, Regina Machado e Consuelo de Paula, Fred Henning e Iara Ferreira, André Siqueira e Brisa Marques e Moyseis Marques. 


Os artistas também apresentam algumas faixas juntos.

 

Ambos serão acompanhados pela banda que conta com Andre Siqueira (violão) - que também o Diretor Musical do show - Andre Vercelino (percussão), Bruno Cotrim (bateria), Julio Hertal (flauta e sax) e Gabriel Zara (contrabaixo).  
 

Paulo Vitor Poloni

Paulo Vitor Poloni é cantor, compositor, ator e professor de canto, sócio da Escola de Música Canto da Lira, em Londrina, Pr. É também um pesquisador da voz e do canto popular. Mestre em música pela UEM, graduado em licenciatura em música pela UEL, vem estudando com grandes nomes da MPB como Jane Duboc, Amélia Rabelo, Izabel Padovani, Alice Passos, Ilessi, Fabiana Cozza e Lívia Nestrovisky. Com três álbuns lançados, seu repertório passeia pela música popular brasileira e pelo samba. 

Silvia Borba

Silvia Borba é uma cantora pernambucana com um timbre e repertório  singular.  Moradora de Londrina há cerca de 30 anos, tem desenvolvido vários projetos musicais na cidade desde o início dos anos 2000. Por ocasião do isolamento social durante a Pandemia fez várias aparições em lives de redes sociais como convidada e produziu lives temáticas  quinzenais atingindo um público maior em outros estados brasileiros. Em 2021 participou como convidada do show da cantora Teresa Cristina na cidade do Rio de Janeiro.  A cantora acaba de lançar o CD Fala Mulher com Direção artística da paraibana Socorro Lira e direção musical do paranaense André Siqueira. Neste trabalho temos participações especiais do acordeonista Toninho Ferragutti, Cíntia Zanco da Jazz Sinfônica de São Paulo com alguns arranjos e das cantoras  Giovanna Sanches e Mônica Salmaso.

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Oficina "O Cantar Brasileiro" com Paulo Vitor Poloni

Baseado no Método Cantar Brasileiro, material didático criado e lançado por Paulo Vitor Poloni em 2020, a oficina busca investigar os fundamentos do canto popular no Brasil através de uma prática pelo ritmos, melodias, palavras e harmonias da canção brasileira na busca do aprofundamento de sua linguagem. Através de 25 exercícios práticos, todos cantados, os alunos vão adentrando no universo da música brasileira, experimentando e refletindo os procedimentos e técnicas necessárias para execução deste repertório. 

Paulo Vitor Poloni

Paulo Vitor Poloni é cantor, compositor, ator e professor de canto, sócio da Escola de Música Canto da Lira, em Londrina, Pr. É também um pesquisador da voz e do canto popular. Mestre em música pela UEM, graduado em licenciatura em música pela UEL, vem estudando com grandes nomes da MPB como Jane Duboc, Amélia Rabelo, Izabel Padovani, Alice Passos, Ilessi, Fabiana Cozza e Lívia Nestrovisky. Com três álbuns lançados, seu repertório passeia pela música popular brasileira e pelo samba. 

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Clube do Choro de Londrina

Clube do Choro de Londrina apresenta “Choros Londrinenses”. A narrativa desta apresentação é um passeio por entre as composições autorais de chorões londrinenses de ontem e de agora; contextualizando-as e mesclando-as às criações de compositores de renome nacional. Músicas que brotaram no espírito íntimo de chorões maduros, muito familiarizados com a linguagem e sotaque próprios do gênero. Participam do evento: Lucas Fiuza, Guilherme Villela, Osório Perez, Júlio Erthal e André Vercelino.

Currículo dos Integrantes

Lucas Fiuza - Do erudito para o popular, Lucas Fiuza começou a tocar cavaquinho e bandolim após uma longa caminhada com o violão. Formado em violão erudito pelo Conservatório Dramático e Musical de Tatuí-SP, Lucas entrou no universo do choro tempos após se graduar, quando passou a fazer aulas de harmonia e violão de 7 cordas, instrumento tradicional do choro brasileiro, assim como o cavaquinho e o bandolim que são hoje seus principais instrumentos. Lançou em 2017 um cd com 10 músicas autorais que tem o choro como fio condutor, e também trazendo elementos de música caribenha e espanhola. Em 2023 lançou a música maxixe “No Parque”, em homenagem a sua filha.

Guilherme Villela - Cria das oficinas de choro e rodas de samba, Guilherme Villela é violonista e bandolinista graduado em música pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Participou de muitos festivais pelo Brasil, tendo a oportunidade de ter aulas com importantes nomes da música brasileira instrumental, tais como Luís Barcelos, Marcilio Lopes, Fábio Peron, André Siqueira, Fernando César, Rogério Caetano, Julião Boêmio, Samuca do Acordeom, Daniel Migliavaca, Henrique Araujo, Luciana Rabelo, Mauricio Carrilho e João Egashira. Desde 2015 atua profissionalmente, integrando diversos projetos e trabalhos artísticos, como “Duo Policarpo”, “Trio Mambembe”, “Gafieira 43”, entre outros de música brasileira, além de também escrever os arranjos musicais para o espetáculo “Cantoras do Rádio”, em 2019.

Osório Perez - Violonista londrinense, Osório Perez iniciou seus estudos de violão em 1995 e é conhecido por ser um grande entusiasta e incentivador das rodas de choro e formação de novos músicos em Londrina. Em suas primeiras aulas e festivais de música, esteve presente nas turmas de violão clássico, até que em 2001 participou da oficina de choro do Festival de Música de Londrina e passou a frequentar rodas de choro da cidade. A partir de 2002, Osório começou a desenvolver ainda mais intimidade com o gênero choro, e a partir de então, realizou inúmeros trabalhos e produções, além de coordenar projetos como as "Oficinas de Choro de Londrina", "Clube do Choro de Londrina", entre outros.

Julio Erthal - Nascido em Niterói, no Rio de Janeiro, o flautista e saxofonista Júlio Erthal é doutor em Música (Etnomusicologia) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e mestre na mesma área pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de licenciado em Música pela Universidade Estadual de Londrina. Em Londrina, onde reside atualmente, já se apresentou com o Clube do Choro, grupo Chorus (música vocal), André Siqueira Quarteto (instrumental), Tonho Costa (MPB), Samba da Padaria e Bando da Madrugada (samba), Cluster Sisters (jazz), entre outros trabalhos, tais como gravações de CDs e DVDs.

André Vercelino - Percussionista profissional desde 1998, tornou-se músico em Londrina (PR) cidade onde nasceu. Trabalhou com vários grupos locais de diferentes gêneros, na mesma época estudou com referências da percussão brasileira como: Dinho Gonçalves, Oscar Bolão entre outros. Desde 2005 reside no Rio de Janeiro trabalhando em projetos com artistas cariocas: Mariana Baltar, Chico Chagas, Elza Soares, Teresa Cristina e Marcos Sacramento. Atualmente atua como músico independente, integrando musicais infantis “Sambinha” e “O choro de Pixinguinha”, Trio Forrozão e Moyséis Marques. Ministra aulas de percussão de forma remota e presencial na cidade do Rio de Janeiro.

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KalonGuitarDuo 

A popularidade do violão com o peso das obras que são parte de sua história ganham vida através da interpretação do Kalon Guitar Duo. Formado pelos violonistas Natanael Fonseca e Márcio Gouvêa, o Duo apresenta aos ouvintes da Série Palcos Musicais uma viagem no tempo da história da música, com obras brasileiras dos séculos XVIII, XIX e XX. No programa, composições originais e transcrições para duo de violões; uma formação que explora a diversidade melódica e harmônica que há neste belíssimo instrumento que é tão conhecido em nosso tempo.

Natanael Fonseca

Mestre em violão erudito pela Universidade de Aveiro - Portugal. É violista da OSUEL desde 1991 e da Orquestra de Câmara Solistas de Londrina, com a qual participou da gravação de seus cinco discos. Apresentou-se em recitais de violão em Portugal e Espanha, e como solista nos concertos para violão e orquestra de Mário Castelnuovo Tedesco, Heitor Villa-Lobos e Anton Garcia Abril com a orquestra Sinfônica da UEL e dos concertos de A. Vivaldi e J. L. Krebs com a OCSL.

Márcio Gouvêa 

Ganhador do Concurso Souza Lima de 1993. Natural de Arapongas–PR iniciou seus estudos de violão no Colégio Mãe de Deus em Londrina com o violonista Nelson Bolzoni. Ao transferir-se para Curitiba, desenvolveu intenso trabalho musical sob a orientação do violonista Luiz Bueno realizando uma série de concertos no estado do Paraná. Participou dos Festivais de Londrina, Cascavel e Campos do Jordão-SP onde teve aulas com Paulo Porto Alegre, Henrique Pinto, Thomas Patterson, Eduardo Fernandez e Jodacil Damaceno. 

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Show "Precisamos Falar Sobre Gente Ruim"

Com canções autorais, os músicos londrinenses Fabrício Martins e Casimiro trazem à Série Palcos Musicais o seu mais novo show "Precisamos Falar Sobre Gente Ruim", que evoca o acolhimento às pessoas que sofrem por relações sociais predatórias nos ambientes de trabalho, familiares e amorosos. Nesta verdadeira imersão emocionante e reflexiva, Casimiro assina a composição das letras e melodias, com produção musical e piano de Fabrício Martins. De forma convidativa, o show tece entre as canções histórias reais, relatadas através das redes sociais, que abordam o tema de forma linear: o encantamento, a realidade, a descoberta, o desencanto, a culpa e a superação.

Fabrício Martins

Fabrício Martins é um talentoso pianista e produtor musical brasileiro, natural de
Londrina-PR, que iniciou sua jornada musical aos 8 anos. Ao longo de sua carreira, Fabrício participou de festivais de música em Londrina, onde teve a oportunidade de conhecer grandes nomes do piano popular brasileiro, como Claudio Borici "Federal", Paulo Braga, Glauton Campello, Edson Sant'anna, entre outros. Ele também participou de gravações de CDs, DVDs, espetáculos teatrais e musicais, produções para publicidade e mais. Atualmente, além de atuar como pianista, diretor e produtor musical de vários projetos, Fabrício Martins leciona aulas de piano do nível iniciante ao avançado, e desenvolve seu projeto de música instrumental o qual se pode acompanhar em seu primeiro disco autoral - "Dia de Chuva" – lançado em agosto de 2018.Fabrício possui uma grande presença no ambiente digital, com destaque para sua participação em vídeos e lives nas redes sociais, bem como em seu canal do YouTube. 

Casimiro

O cantor e compositor Casimiro está preparando um grande lançamento em junho deste ano, seu segundo álbum intitulado "Precisamos falar sobre gente ruim". Com um estilo autêntico e uma voz marcante, Casimiro já vem conquistando espaço na cena musical brasileira desde o lançamento de seu primeiro álbum, "Rótulos", em 2021. Com suas composições conquistou diversos prêmios em festivais de música pelo Brasil. Ele foi finalista em festivais nacionais como o Fampop, de Avaré (SP), e o Festival Nacional da Transamazônica, região do Xingu, além de vencer o Festival da PUCPR e ser considerado Melhor Intérprete no Festival de Ibotirama, na Bahia. Casimiro também obteve o primeiro lugar em festivais em Itu, São Paulo e em Paraguaçu, Minas Gerais. Casimiro se destaca como um dos novos talentos da música popular brasileira, e seu novo álbum “Precisamos falar sobre gente ruim” que versa sobre as relações sociais predatórias nos ambientes de trabalho, familiares e amorosos, promete trazer uma mensagem importante e necessária para os dias atuais, além de apresentar sua evolução como artista.

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Duo Bellaver

Da união da música raiz, gaúcha e do samba, surge a inspiração do jovem cantor, compositor e instrumentista João Bellaver. A paixão pela viola, ritmos, essência e suas inúmeras possibilidades de sons ele conheceu ao ver pela primeira vez o show de uma orquestra de viola caipira em Londrina, sua cidade natal. O fascínio pelo instrumento o levou à dedicação máxima para aprender o instrumento. Junto a seu primo Gabriel Bellaver, apresenta em seu recital obras de autoria própria. 

João Bellaver

Da união da música raiz, gaúcha e do samba, surge a inspiração do jovem cantor, compositor e instrumentista João Bellaver. E nessa trajetória musical a influência da família é forte. Com tantas referências, a carreira de João começou aos 3 anos de idade quando ganhou do pai um violão. Aos 4, em uma escola, aprendeu os primeiros acordes básicos.

A paixão pela viola, ritmos, essência e suas inúmeras possibilidades de sons ele conheceu ao ver pela primeira vez o show de uma orquestra de viola caipira em Londrina, sua cidade natal. O fascínio pelo instrumento foi à primeira vista e, desde os 9 anos, João vem se dedicando ao seu máximo aprendizado. João conta com participações em diferentes festivais em municípios como Iconha no Espírito Santo, Rio Verde em Goiás, Poxoréu-MS, São Paulo, capital e interior, e diversas cidades do Paraná. Em sua trajetória ainda há a experiência com duplas e do renomado maestro brasileiro Roney Marckzak. Na TV já esteve ao lado de Inezita Barroso no programa "Viola Minha Viola", "Terra da Padroeira", "Arena Barretão” e tantos outros. Atualmente com 20 anos, além das apresentações, faz gravações, ministra cursos, palestras, aulas particulares e oficinas de viola brasileira.

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Duo Clavis

Os novos álbuns do Duo Clavis, Time Lapse (2021) e Magia Instrumental (2022), conta com os instrumentistas ainda mais afinados com as próprias propostas musicais. Além do rico diálogo entre os timbres do vibrafone e do piano, a experiência proporciona, agora, voos solos que, anteriormente, eram menos comuns; e de interpretações que já faziam parte dos shows, o Duo Clavis enveredou também com solidez pelas obras autorais. São elas que fazem o contrapeso deste álbum e mostram como o Duo vem se aprimorando dentro da própria linguagem musical. A liberdade do grupo transparece na capacidade de improviso. Como os harmônicos que ecoam após a emissão do som, o Duo Clavis transcende a melodia para encontrar sua própria essência. Um show que transparece a leveza e o equilíbrio da música em sua natureza criativa e transcendente.

Mateus Gonsales | piano

Mateus Gonsales (piano), natural de Londrina-PR. Formado em Jazz e MPB no Conservatório Musical e Dramático de Tatuí-SP e graduado em  produção fonográfica pela UNOESTE (Presidente Prudente-SP).  Pós-graduado em Arranjo Musical pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).  Desenvolve amplas atividades como pianista em vários grupos musicais, em shows, gravações, e projetos culturais. Tem atuado como produtor, arranjador em diversas produções musicais e CDs.  Na área pedagógica é professor de piano, harmonia e improvisação.

Marcello Casagrande | vibrafone

Marcello Casagrande (vibrafone), natural de Londrina-PR. Mestre em percussão performance pela University of Missouri - Columbia (USA), e Graduado em Licenciatura em música pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).  Percussionista da OSUEL (Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina). Vem se dedicando ao vibrafone na música instrumental brasileira e em diversos processos criativos, projetos, shows, CDs e distintas formações instrumentais.  Atua como professor de percussão na área acadêmica, em projetos sociais e festivais de música; sempre incentivando e mostrando as possibilidades artísticas e expressivas da percussão e do vibrafone no cenário da musical atual.

Repertório

No repertório estão composições autorais do Duo e arranjos próprios de músicas de Hermeto Pascoal, Brad Mehldau, Luiz Bueno, César Camargo Mariano, Paulo Braga, Letieres Leite, Chick Corea.

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Oficina de Choro de Londrina | Apresentação Final

No dia 06/06, às 19h30 no espaço AML Cultural, mais de 70 alunos do projeto 'Oficina de Choro de Londrina' realizam uma apresentação final das atividades desenvolvidas ao longo dos últimos sete meses. O público poderá escutar composições de Pixinguinha, Waldir Azevedo, José Toledo, Mathias Pinto, Jacob do Bandolim, João Pernambuco, Sérgio Bittencourt, Adalberto de Souza e outros, além de saber mais sobre o processo de formação das aulas da oficina

Sobre o projeto

Com início em outubro de 2022, as aulas da Oficina de Choro, ministradas por participantes do Clube do Choro de Londrina, reuniram mais de 450 inscritos nas salas do Colégio José de Anchieta. Com patrocínio do PROMIC (Programa Municipal de Incentivo à Cultura), foram ofertadas salas de bandolim, flauta transversal e doce, trompete, cavaquinho, violão (sete e seis cordas), pandeiro, saxofone e percussão geral de Choro. 

Foram ofertadas também aulas teóricas de qualificação para professores e estendidas para quaisquer outros interessados do Brasil. Os professores foram grandes nomes do choro como Paulo Aragão (RJ), Luís Barcelos (RJ), Gian Corrêa (SP) e André Vercelino (PR). 
 

Programa

1 - VÊ SE GOSTAS
Cavaquinho solo - Vinicius SPALA
Cavaco acomp. - Carlos ou Stefane
Saxofone - Rodrigo
Violões - Flávio, Matheus,
Pandeiro - Gabriel/ Baldi SPALLA
Reco - Sônia Lenira
Ganzá - Lucas
Ganzá - Luciano Ramos

Tamborim - Pedro

2 - VENENOSO
Gaita - Gustavo Carneiro
Flauta doce - Tiago Kuas
Bandolim - Wilson
Violões - Gustavo Vieira, Miguel, Ivan
Cavaco - Lúcia & Estéfane
Pandeiro - Lucas SPALLA
Surdo - Lígia
Reco - Letícia Albanês
Tamborim - Vinícius Bardi
Ganzá - Sônia/Jeferson

 

3 - BANDOLIM NA ESCOLA
Bandolim - Wilson spala
Violão - Flávio, Osório,
Cavaquinho - Spoladore / Marisa
Pandeiro - Isis/ Victoria
Repique de mão - Ricardo Silva
Tamborim - Ronaldo - Laura
Ganzá - Verônica / Irineu / Elza
Reco - Jeferson
Surdo - Vini Bardi 
Agogô agudo - Sônia
Agogô grave - Luciano


4 - MACHUCANDO
Clarinete - Eloísa
Sax - Rodrigo
Flauta - Helô Galdino
Violões - Gustavo Vieira, João
Cavaco - Joaquim & César
Pandeiro - Victoria
Tamborim - Marcela
Reco - Gabriel

Ganzá - Verônica / Solange

 

5 - CHIQUITA
Trompete - Thiemi, Cicero, Teles
Flauta - Luis Filipe / Auzenir
Bandolim - Wilson spala
Cavaco solo - Vini
Violão solo - Raul & Wymerson
Violões - João Pedro, Matheus, Lais 
Contracanto - Auzenir
Reco - Lucas/Débora
Ganzá - Liberaci (Renata)
Cavaco centro - Tortato/Marisa
Pandeiro - Ronaldo SPALLA


6 - CUIDADO VIOLÃO
Bandolim - Wilson SPALA
Flauta - Auzenir
Violão - Flávio, Raul, Reinaldo
Cavaquinho - Carlos e Joaquim
Pandeiro - Mariana Nunes / Ísis
Ganzá - Camila /Thais
Tamborim - Laura
Reco - Raquel
Agogô agudo - Hélio*
Agogô grave - Edna


7 - GRAÚNA 
Violão solo - Miguel
Violão acomp. Gustavo


8 - NAQUELA MESA
Cavaco - Raul
Violão - Ivan


9 - CARINHOSO
Bandolim - Gustavo
Trombone - Wymerson
Violões - Miguel, Reinaldo
Pandeiro - Pedro


10 - CORTA-JACA
Regional feminino
Pandeiro - Mariana
Ganzá - Sônia / Raquel / Laura
Surdi - Lígia
Cavaquinho - Lucia / Marisa
Violino - Priscila
Flauta - Auzenir
Violão - Laís
Clarinete - Eloise


11- EU TE AVISEI
Flauta- Luis Filipe
Trombone - Guilherme Mendonça
Trompete - Thiemi
Bandolim - Wilson SPALA
Cavaco - Cesar Augusto & Mauro Tortato
Violões - Raul, Ivan, Reinaldo (Wymerson)
Pandeiro - Regina
Cuíca - Ricardo Silva
Ganzá - Graziela/Liberaci
Reco - Raiane
Tamborim - Isabel
Surdo - Bardi
Agogô grave - Camila
Agogô agudo - Raquel


12 - TROMBONE ATREVIDO
Todos
Raul spala
Solo - 1° palheta, 2° metais

Ingressos no Sympla

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